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29 agosto, 2013

Palco de crimes, imóveis ficam abandonados e encalham para venda


O número 42 da rua Dom Sebastião, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo, recebe agora olhares curiosos de vizinhos e moradores do bairro. A casa que teve o muro e o portão pichados foi palco do assassinato de uma família de policiais militares, cujo principal suspeito é o filho, de apenas 13 anos. Na residência dos Pesseghini, pai, mãe, avó e tia foram mortos antes do suposto suicídio do garoto. Outros imóveis também ficaram marcados por crimes que chocaram a opinião pública no País. Por conta disso, acabaram abandonados ou comprados por preços bem abaixo do seu valor. E os novos proprietários preferem manter o anonimato.

São vários os exemplos recentes de vítimas que tiveram a vida interrompida dentro da própria casa.


Richthofen
A casa onde morava Manfred e Marísia von Richthofen, na rua Zacarias de Góes, no Campo Belo, zona sul de São Paulo, é um exemplo emblemático. Logo após o casal ser assassinado, em 2002, a residência foi pichada com frases ofensivas à a filha do casal, Suzane von Richothofen, condenada a 39 de prisão por participação na morte. Desde então, a mansão segue vazia. Mas, 11 anos depois, carros que passam pela rua ainda diminuem a velocidade quando chegam em frente à fachada. Com o tempo e a ajuda dos vizinhos, no entanto, a casa passou a chamar menos atenção.

Peukert
Um crime - pouco conhecido entre a geração que nasceu depois dos anos 1990 - ocorreu na rua José Vieira Netto Leme, na Vila Santa Catarina, zona sul da capital paulista. A casa de número 47 continua até hoje estigmatizada por uma chacina de 1985. Na época, Roberto Agostinho Peukert, então com 18 anos, matou o pai, 46 anos, funcionário da Mercedes-Benz; a mãe, 42, operadora bilingue da multinacional ZF do Brasil; a irmã, Cristina, 16; e os irmãos, Paulo, 17, e André, 8, com tiros e golpes de facadas depois de uma discussão por conta do som alto. Em seguida, Robertinho, como era chamado, colocou os corpos no carro e abandonou o veículo próximo ao Cemitério de Congonhas.

Nardoni
A morte da menina Isabella Nardoni chocou o País. Ela foi atirada da janela do 6º andar do apartamento que pertencia ao casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá em 2008. Ambos, pai e madrasta, foram condenados a, respectivamente, 31 e 26 anos de prisão. O imóvel no edifício London, na rua Santa Leocádia, zona norte de São Paulo, ficou vazio até o começo deste ano.

Rua Cuba, 109
Um assassinato que entrou para a história da crônica policial brasileira foi o caso da rua Cuba, no Jardim Europa, zona central da capital paulista. O assassinato do casal Maria Cecília e Jorge Toufic Bouchabki marcou tanto a casa número 109 que o episódio é mais lembrado pelo endereço do que pelo nome da família envolvida. Na véspera do Natal de 1988, marido e mulher foram encontrados mortos sem que o sobrado onde moravam tivesse sinais de arrombamento.

Eloá Pimentel
O trauma causado pelo assassinato da jovem Eloá Pimentel, então com 15 anos, levou a mãe da vítima, Ana Cristina Pimentel, a procurar a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) para pedir transferência da moradia, logo após o desfecho do caso em 2008. Elas moravam no apartamento 24 de uma unidade habitacional da companhia no Jardim Santo André, no ABC Paulista, quando Lindemberg Alves, de 22 anos, manteve a ex-namorada sequestrada na própria residência antes de matá-la com um tiro na cabeça. Mas, pouco tempo depois, o órgão encontrou uma nova família disposta a morar no local.

Goleiro Bruno
O local exato da morte de Eliza Samudio nunca foi descoberto, assim como o que aconteceu com seu corpo, mesmo após a condenação do goleiro Bruno Fernandes a 22 anos de prisão pela morte da ex-amante. Mas as informações de que a jovem ficou sob cárcere privado no sítio do ex-jogador de futebol, em Esmeraldas (MG), não impediram que pessoas se interessem pelo imóvel.

Fonte: ultimosegundo

Descolamento da retina


Como funciona o Olho

A luz atravessa a córnea, passa pelo cristalino e, finalmente, se fixa na retina. As fibras nervosas da retina se concentram no nervo óptico e levam a informação da imagem para o cérebro. Nesse momento, a visão acontece. É um processo instantâneo.
O Vítreo é uma espécie de gelatina transparente que preenche o globo ocular, firmemente preso à retina.
Com o envelhecimento, o vítreo pode se soltar sem que isto, obrigatoriamente, cause danos à visão. Entretanto, ao soltar-se, às vezes rasga a retina em um ou mais pontos de maior aderência. Se isto ocorrer, o vítreo pode passar pelos rasgos, localizar-se entre o globo ocular e a retina e provocar o seu deslocamento, causando perda da visão e até mesmo cegueira.


 Como acontece





O que acontece quando o descolamento não é tratado:
  • Flashes de luz repentinos
  • Mancha negra no campo de visão
  • Perda parcial da visão
  • Perda total da visão

Os mais suscetíveis
  • Na grande maioria dos casos, os que têm Descolamento da Retina sofrem de miopia.
  • Quem tem mais de 4 graus de miopia, aumenta em 2,4% o risco de ter a retina descolada.
  • O olho míope é maior e, por isso, o tecido torna-se mais frágil.

Números
  • 1 em cada 10 mil pessoas sofre Descolamento da Retina
  • Aproximadamente 200 pessoas por ano têm o problema no DF

Causas
  •  História familiar -A doença geralmente ocorre após os 40 anos. Apresentam possibilidade de desenvolvê-la, as pessoas que possuem história de deslocamento de retina na família.
  • Trauma - Socos, uma bolada, cotovelada ou acidentes que resultem em ferimento, pancada ou batida forte no olho, na face ou na cabeça podem, também, provocar deslocamento de retina.
  • As que têm Miopia ou Glaucoma e as que submeteram à cirurgia de catarata.
  • A doença pode ser, ainda, causada por tumores, inflamações graves ou complicações dos diabetes.
  •  
 Tratamento

Os deslocamentos de retina são tratados por cirurgias destinadas a pressionar a parede do globo ocular contra os rasgos da retina, mantendo os tecidos unidos até que cicatrizem. A técnica escolhida pelo retinólogo dependerá das características do problema e do dano ocorrido, mas qualquer que seja a técnica usada, o retinólogo (oftalmologista) usará também o laser ou a crioterapia para selar os rasgo na retina.
 




Fonte: www.santalucia.com.br / ww.oftalmocenter.com.br

28 agosto, 2013

Extensão de cílios traz riscos para a visão

Um procedimento estético tem ganhado espaço entre as mulheres de todo o mundo: a extensão de cílios. Salões de beleza, clínicas de estética e até mesmo kits de extensão de cílios comercializados pela Internet têm popularizado a prática. A extensão é um tratamento de beleza no qual fios sintéticos são colados, um a um, aos cílios naturais.

Está se tornando popular no mundo inteiro porque, segundo a avaliação feminina, o resultado final é mais natural e dura mais do que outros tipos de cílios postiços disponíveis. Mas as consultas em clínicas oftalmológicas motivadas por queixas em relação a este procedimento têm aumentado bastante. 


Um estudo realizado no Japão, publicado no The Journal of Cornea and External Diseases, faz uma análise importante sobre os distúrbios oculares provocados pela extensão de cílios - afirma a oftalmologista Meibal Junqueira.

O estudo analisou casos de 107 mulheres, com idades entre 21 e 60 anos, que procuraram clínicas oftalmológicas no Japão, entre março de 2007 e março de 2010, com sintomas oculares decorrentes de extensões de cílios. Nenhuma das mulheres tinha um histórico de doença ocular prévia. Segundo os pesquisadores, todas as mulheres foram tratadas com sucesso com colírios e pomadas para as seguintes moléstias:

  • Ceratoconjuntivite (64 casos).
  • Blefarite alérgica (42 casos, 4 destas doentes desenvolveram tanto blefarite alérgica quanto ceratoconjuntivite alérgica).
  • Erosão de conjuntiva (3 casos).
  • Hemorragia subconjuntival (1 caso).
A principal causa para o surgimento dos problemas oculares foi o nível de formaldeído encontrado nas diversas colas utilizadas para colar os cílios. Na verdade, todas elas continham formaldeído, um produto que causa ceratoconjuntivite. Os pesquisadores também detectaram chumbo e ácido benzoico na composição, embora em níveis improváveis de causar qualquer problema aos olhos.

Outras causas para o surgimento das moléstias oculares também foram identificadas, tais como os ingredientes dos agentes de remoção da cola, feridas que surgiram em função da fixação de fitas adesivas nas pálpebras ou da pressão demasiada aplicada sobre o olho durante a remoção da extensão.
"É muito importante alertar à população, especialmente as mulheres, que os procedimentos de extensão dos cílios podem causar distúrbios oculares graves, tais como blefarite alérgica e ceratoconjuntivite. Na verdade, todas as colas para extensão de cílios analisadas no estudo japonês continham formaldeído, substância altamente tóxica aos olhos" - avisa a médica.

Para que a extensão de cílios seja feita de uma maneira minimamente segura, seria preciso, do ponto de vista da higiene, desinfetar todos os dispositivos que entram em contato com os olhos, fornecer instruções de manuseio dos solventes orgânicos para quem realiza o procedimento, melhorar os ingredientes das colas e melhorar o conhecimento oftalmológico dos praticantes.
"Como estamos longe de seguir todos estes cuidados, o mais recomendável para a saúde ocular é que a extensão de cílios não seja realizada" - recomenda.

Fonte: Diário Catarinense


22 agosto, 2013

O que é Pterígio

O pterígio é uma massa fibrovascular da conjuntiva de forma triangular que se estende do ângulo interno (nasal) do olho em direção à córnea. Não é infeccioso, mas pode afetar a visão. Pode ser tratado através de remoção cirúrgica.

Os principais sinais e sintomas são olho vermelho, fotofobia e irritação.



O pterígio é um crescimento benigno, mas pode ser removido através de cirurgia. No entanto, é comum a recorrência do pterígio após a cirurgia, sobretudo em pessoas jovens. O uso de partículas beta pode evitar a sua recorrência.

A proteção dos olhos contra a luz ultravioleta excessiva através de óculos solares apropriados, evitando condições ambientais secas e empoeiradas, e a aplicação de lágrimas artificiais são medidas que podem ser úteis para prevenir a ocorrência do pterígio.

Fonte: wikipedia

13 agosto, 2013

Estresse, química e genética podem provocar alterações nos cabelos


O cabelo passa por mudanças naturais ao longo da vida, mas existem fatores externos que também podem alterar a estrutura dos fios.
Estresse, química e a genética podem influenciar mudanças, como queda, enfraquecimento e ressecamento dos cabelos. As tinturas podem deixar os fios mais fracos, com pontas duplas e com facilidade para quebrar.
Além disso, o cabelo envelhece junto com o resto do organismo. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, os fios não enrolam com o tempo, apenas ficam mais ressecados e ganham uma nova aparência por causa do processo natural de envelhecimento.

Outro fator que pode alterar o cabelo é a quimioterapia. Isso acontece porque os medicamentos mexem com a estrutura da medula do cabelo e acabam prejudicando células sadias. Por isso, o cabelo nasce diferente após o tratamento. Ou seja, pessoas com cabelo liso podem ter cabelos enrolados e vice-versa, mas em um ano, maior parte dos pacientes já volta a ter o cabelo normal.
Para cuidar e lavar os fios, seja para homens ou mulheres, as médicas recomendam shampoo e condicionador, que se complementam e dão tratamento completo para deixar os fios saudáveis, com brilho e maciez. Normalmente, as pessoas perdem até 100 fios por dia e, ao contrário do que a maioria diz, o uso de bonés ou chapéus não causa a queda.
A pessoa precisa ter predisposição genética para ter queda de cabelo e o uso de chapéus ou bonés não influenciará nisso. O que pode acontecer é o aumento da oleosidade do couro cabeludo e isso diminui a oxigenação dos folículos, o que favorece a queda.



Ao contrário dos cabelos, os cílios não mudam com o tempo.
Segundo a dermatologista Márcia Purceli, para evitar queda dos cílios, é importante lavá-los bem e retirar o rímel inteiro. Para passar o rímel e dar a impressão de alongamento e amplitude, a dica é usá-lo de cima para baixo.
Fonte: Bem Estar

12 agosto, 2013

Autismo se instala nos 3 primeiros anos de vida; conheça possíveis sinais do transtorno

Como e quando o autismo se manifesta? Quais os primeiros sintomas? E por que é tão importante começar o tratamento o mais cedo possível?

O autismo se instala nos três primeiros anos de vida, quando os neurônios que coordenam a comunicação e os relacionamentos sociais deixam de formar as conexões necessárias. Embora o transtorno seja incurável, quando demora para ser reconhecido, esses neurônios não são estimulados na hora certa e a criança perde a chance de aprender.
Estudo mostrou que, enquanto nos Estados Unidos o diagnóstico é feito antes dos 3 anos de idade, no Brasil o transtorno só é identificado quando a criança já tem de 5 a 7 anos. Esse atraso agrava as deficiências do autismo e traz mais sofrimento para as famílias.

Sinais de autismo
Quais são os sinais típicos do autismo? Algumas características podem ajudar você a desconfiar quando a criança tem autismo. Desconfiar porque quem vai fazer o diagnóstico é o especialista.
Um dos sintomas mais comuns é quando a criança não responde ao ser chamada pelo nome.  A criança parece surda. Você chama pelo nome, ela não responde.
Na presença de outras crianças, ela se isola. Não participa de brincadeiras coletivas. Ela evita o contato físico. Você vai fazer um carinho e ela se afasta. Parece que tomou um choque. É hiperativo. Anda pra lá e pra cá, mexe em tudo, não para um minuto.
Mais uma característica marcante: não apontar com o dedo para o objeto que quer alcançar. Ela pega no seu braço e leva até ele, como se usasse a sua mão como uma ferramenta.
A relação com os objetos - brinquedos, por exemplo - é diferente do esperado. Ela usa os objetos de uma forma muito particular. Ela pega um carrinho, vira ao contrário e é capaz de passar horas girando a rodinha.

Também não sabemos por que, mas pessoas com autismo parecem ter uma sensibilidade alterada. Podem cair no choro por causa de um simples toque. Mas, às vezes, se machucam feio e não demonstram sentir dor. Mesmo em dias muito frios, não se preocupam em se agasalhar.


A criança com autismo foge do contato visual. “Mesmo às vezes na primeira mamada. E é o momento em que seguramente o bebê olha nos olhos da mãe já com horas de vida. Algumas vezes você consegue detectar a falta desse contato”, explica o neuropediatra Salomão Schwartzman.

Hoje, testes clínicos permitem entender melhor essa dificuldade.

Fonte: globo.com

08 agosto, 2013

Choro: entenda as razões para o seu filho abrir o berreiro em cada fase

Depois do primeiro aniversário, a tendência é seu pequeno trocar as lágrimas por palavras. Ainda assim, choros são freqüentes e as causas, variadas. Chorar faz parte do crescimento emocional e funciona como um desbloqueio sentimental. Entenda as razões para a criança abrir o berreiro em cada fase. Mas não esqueça que, agora, ela já sabe fazer manha e é você quem vai dar o limite.

De 1 a 2 anos
Nesta fase, a criança ainda usa fraldas, os dentes estão nascendo e, muitas vezes, ela não quer dormir. As causas da maioria dos choros deixam de ser fisiológicas e se tornam psicológicas. Apesar de estar aprendendo a falar, ela só consegue expressar os sentimentos com lágrimas. Isso ocorre porque ela ainda não tem maturidade emocional, portanto lida mal com raiva, angústias e frustrações. Sente-se o centro do universo e acha que pode qualquer coisa. Este período é conhecido por mudanças repentinas de humor, egoísmo acentuado e crises de birra, fazendo com que seu filho protagonize cenas clássicas como se jogar no chão para ganhar um brinquedo.

O que fazer:
- Na hora da birra, seu filho não vai escutar suas razões para negar o objeto de desejo dele. O melhor é distraí-lo, mudando o foco para outro brinquedo ou convidando-o para um sorvete.

- Se precisar ficar longe por alguns dias, grave sua narração das histórias favoritas dele. Ouvir sua voz vai acalmá-lo.

- Quando a criança fizer algo errado, explique com uma frase simples por que o comportamento dela é inaceitável. Por exemplo, se ela pega um enfeite da mesa, não grite “não” – o que levará o pequeno às lagrimas. Diga que o objeto pode quebrar e machucá-lo, portanto ele não pode mexer.

De 3 a 5 anos
Ele já está na escola, tem maior autonomia e entende melhor os limites. Começa a se relacionar com indivíduos de fora do círculo familiar, como a professora e os colegas de classe. Nesta fase, tende a aprender a se defender sozinho e a não controlar os acessos de raiva. É guiado pelo pensamento mágico. Se a mãe o deixa no colégio, pode entender que foi abandonado por ela. Se os pais discutem, tende a achar que a culpa é dele. Seu filho já tem consciência de conflitos e injustiças, portanto é bom explicar com clareza o que acontece ao seu redor. Ele vai expressar a própria personalidade nesta fase, porém não está pronto para ouvir “não”. Choros falsos, com as famosas “lágrimas de crocodilo”, são freqüentes e servem para manipular os pais.

O que fazer:
- Ele chora quando precisa se separar de você, seja para ir à escola ou na hora em que você sai para trabalhar? Não prolongue a despedida. Dê um beijo, um abraço e despeça-se com alegria. Seja firme, não olhe para trás nem volte para ver como seu filho está.

- Ele já entende o que é certo e errado, portanto você pode e deve explicar os limites. Por exemplo, se ele quiser um carrinho de controle remoto que custa uma fortuna, diga que ele pode colocar na lista do Papai Noel ou esperar até o aniversário.

- Use objetos de transição em situações novas para a criança. Se for colocá-la na escola ou deixá-la por um tempo na casa de um parente, incentive-a a levar o urso de pelúcia favorito. Isso lhe dará segurança.

- Se ele sempre chora pelo mesmo motivo e você não consegue convencê-lo de que está errado, experimente inventar uma história com personagens fictícios que vivem a mesma situação. Seu filho pode entrar no conto, se identificar com o protagonista e entender o comportamento que deve ter.

De 6 a 10 anos
Seu filho está desenvolvendo o pensamento lógico e gosta de se comportar como adulto. Até o choro tem causas parecidas com as dos pais: conflito, aborrecimento etc. Ele fala e entende as próprias emoções, por isso chora menos e com objetividade, ou seja, por causa de uma dor física ou emocional. A birra, nesta fase, apresenta lágrimas acompanhadas de agressividade.

O que fazer:
- Na crise de choro, aproxime-se do seu filho e faça contato olho no olho. Fale com firmeza. Dependendo da situação, abrace-o. Se for birra, explique os motivos, pois ele já é maduro para entender.
- Jamais diga que ele está grande demais para chorar. É melhor deixá-lo expressar as emoções em vez de, literalmente, engoli-las.

As três regras-chave
  1. Incentive-o a falar dos sentimentos. Faça isso verbalizando as próprias experiências e perguntando como ele se sentiu perante momentos diversos.
  2. Não desvalorize o choro da criança. É importante que ela saiba que você entende os motivos, ainda que não concorde.
  3. Estimule os comportamentos que gosta, como quando seu filho divide o brinquedo com o amigo, e ignore os que não aprova, como choramingos.
Fonte: revistacrescer

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