Folia para todos os gostos
A festa mais popular do Brasil assume várias formas na Capital Catarinense e oferece diversas opções para todos caírem na folia do jeito que quiserem. Antes mesmo de a festa começar oficialmente, os Ensaios e as festas de Pré-carnaval esquentam e preparam o público para os festejos momescos. Nos Clubes da cidade os foliões divertem-se com o mais autêntico Carnaval de salão, nos quais as bandas tocam sambas-enredo, marchinhas e ritmos nordestinos como frevo e axé. O público costuma comparecer à festa fantasiado.
Os bairros são invadidos pelos blocos no Carnaval de Rua, que reúnem moradores e turistas numa grande festa sem hora para acabar. Entre eles, o mais famoso é o Desfile do Bloco dos Sujos, em que os homens se vestem de mulheres e garantem a folia no Centro da Capital. Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui são alguns dos bairros que têm tradição de Carnaval. Alguns grupos de Maracatu também se unem aos blocos de rua e emanam as boas energias da música folclórica pernambucana afro-brasileira.
Há também a opção de curtir o Carnaval na praia, à beira-mar, muitas vezes com bandas ou DJs.
Há também várias festas e concentrações voltadas especialmente ao público GLBTS. Já que Florianópolis é considerada um dos principais destinos turísticos dos GLBTS, principalmente nesta época do ano.
As casas noturnas e bares que oferecem programação noturna na cidade têm agenda especial para o Carnaval. Nem todas optam pelo repertório de Samba, o que garante aos "ruins da cabeça ou doentes do pé" - como diria Dorival Caymmi - uma noite com programação alternativa.
Para 2012, além da existência de uma polêmica relativa à liberação da subvenção municipal para as sociedades Carnavalescas, houve também divergência entre sambistas quanto à criação de um grupo de acesso, através de um decreto. Visando aumentar o número de agremiações, a prefeitura criou uma segunda divisão do desfile de escolas de samba, porém além de convidar dois blocos da capital, o Caramuru e o Dascuia, contactou também prefeituras de três municípios vizinhos, para que cada uma delas indicasse uma representante para o desfile.
Esta postura foi duramente criticada pela LIESF, uma vez que os prefeitos de duas cidades da Grande Florianópolis, ao invés de indicarem agremiações tradicionais, como se esperaria, criaram novas escolas: Nação Guarani, de Palhoça, criada a partir da união de diversos blocos locais, que continuam ainda assim a existir separadamente; e Império São Miguel, de Biguaçu, criada por um projeto da Prefeitura, sendo esta vista pela LIESF como uma indicação política no Carnaval. Apenas a representante de São José foi um bloco existente há mais de cinco anos, o Futsamba Joseense, transformado em escola de samba. Foi criticado também o fato de não se ter convidado nenhuma representante de Santo Amaro da Imperatriz, onde já havia a tradicional agremiação Império de Santana , bem como a GRES Palhoça Terra Querida ter sido preterida por outra escola menos tradicional.
Por fim, em dezembro, a Império São Miguel anunciou que desistiria da participação no Carnaval 2012. Em 2013, devido a falta de repasse de verbas por parte da poder público, o Carnaval de Floripa foi cancelado, tendo os enredos desse ano passados pra 2014.
Fonte: Wikipedia
Guia Floripa
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