28 janeiro, 2015

13 coisas que esperam que você faça, mas que você não é obrigada a fazer

A sociedade e a cultura em geral pregam determinadas regras que supostamente toda mulher deve seguir para ser considerada, respeitada e para essencialmente existir no mundo. Porém, a cada dia que passa, lutamos e avançamos mais e mais para quebrar esse estereótipo e termos mais liberdade sobre nossas escolhas enquanto mulheres.

Poder fazer suas próprias escolhas e viver independente de um padrão cultuado é a chave para ter uma vida mais feliz e autêntica, livre de neuras e pressão.

A psicóloga Priscila Tenenbaum, terapeuta cognitivo comportamental e diretora da Aprendizagem Sócio-Afetiva no RJ, defende que é muito importante que a felicidade seja vista como algo pessoal! Ela está em lugares diferentes para diferentes pessoas. Enquanto uns podem dizer que só serão felizes quando casarem, outros podem estar infelizes justamente por causa disso. A felicidade está no dia a dia. E não no futuro ou no “e se?”
“Impor condições para a felicidade traz vazios e insatisfação. Mas falta muito para que sejamos livres de padrões de felicidade. Atualmente com as mídias sociais, a grama do vizinho parece sempre mais verde… E a felicidade comparada parece cada vez mais distante” esclarece a profissional. 
Ela ainda orienta que para sermos felizes precisamos de 4 As:

  • aceitar (o diferente, a mudança, os desafios e as emoções);
  • aproveitar, (os momentos, as oportunidades);
  • acreditar (nas pessoas, em si mesmo e no futuro);
  • e amar (a si e aos outros).

Para se livrar dessas imposições da sociedade e da nossa cultura e buscar o caminho da felicidade, confira a seguir algumas das coisas que muita gente acredita que toda mulher é obrigada a fazer, ser ou ter e comece a repensar e a desconstruir esse padrão feminino que existe atualmente. Lembre-se: a vida é sua e as decisões são suas, todos devem respeitar sua individualidade, independente do que você optar por fazer ou não fazer.

1. Viver arrumada
Quem disse que você é obrigada a estar sempre com cabelo feito no salão, unhas pintadas, rosto maquiado, salto e roupas novas e “da moda”? A sociedade diz, o tempo todo, porém o direito de andar vestida e arrumada como bem entender é 100% seu. Vista-se como quiser, como você se sente bem e confortável. Você não é obrigada a se arrumar para se adaptar ao padrão dos outros.

2. Estar em um relacionamento
Apesar das coisas estarem melhorando nesse sentido, ainda hoje uma mulher sozinha, ou seja, que não namora, não está casada ou noiva, é “ninguém” no mundo. O caso ainda piora se ela for “mãe solteira”. Com o passar do tempo, com a chegada dos 30, 40 anos, os familiares e amigos fazem ainda mais pressão na vida da mulher que não vive em busca de ter um homem com ela. Se a mulher não quer namorar, deixe-a em paz! Cada um escolhe o que quer fazer da própria vida. Homens solteiros aos 40, por outro lado, são vistos como “pessoas maravilhosas” e não são criticados.


3. Casar-se
Se você ainda não sabe, é bom ficar sabendo já: nem toda mulher quer ou tem o sonho de casar. Pare de ter “pena” de mulheres que nunca se casaram. Nenhuma mulher precisa se casar para ter sua existência ou seu valor como ser humano validado pela sociedade. Cada pessoa tem seus objetivos e prioridades na vida, ninguém nasceu programado para seguir um roteiro determinado na vida.

4. Ter filhos
Outro mito que existe em torno das mulheres é que todas querem e são obrigadas a terem filhos. Principalmente mulheres que se casam, logo após o início da vida matrimonial já começa aquela pressão da família e dos amigos para que ela engravide. Por mais que a intenção pareça ser boa, deixe que cada um escolha o momento certo e se quer ou não ter filhos. Fazer pressão não é legal. E respeitar as mulheres que escolheram não ser mães também é essencial. Ser mãe é escolha e não obrigação feminina.

5. Saber cozinhar
Quer dizer que quando um bebê do sexo feminino está se formando na barriga da mãe, automaticamente ela recebe os genes mágicos da culinária? Quando foi que as mulheres receberam o dom de cozinhar que os homens supostamente não precisam ter? Tanto homem quanto mulher podem ou não saber cozinhar, além de que isso também é uma questão de escolha. Não coloque na cabeça que responsabilidade de alimentar é dever das mulheres. Isso é uma questão pessoal e depende muito das vontades, habilidades e necessidades de cada um.

6. Ser a única responsável pelos filhos
Quando um casal resolve ter filhos ou acidentalmente surge uma nova vida a caminho, a responsabilidade de cuidar é de ambos e não apenas da mulher. Qual é o gene masculino que impede os homens de aprenderem a trocar fralda e colocar o neném para dormir? Ninguém faz filho sozinho e por isso mesmo os dois devem cooperar.

7. Ser a única responsável pelos serviços domésticos
Outra habilidade que por muitos anos acreditou-se que era unicamente das mulheres. Quando pequenas, é comum ganharmos aqueles brinquedinhos de mini-dona-de-casa, como kits de panelas e fogão, logo cedo já começa a pressão em cima da mulher para que ela se responsabilize pelos deveres domésticos. Vale lembrar que homens também são totalmente capazes de aprender a fazer limpeza e a cuidar das roupas e que nem toda mulher gosta de fazer esses serviços, então fica a critério de cada um decidir o que faz dependendo da necessidade, da habilidade e do tempo que tem disponível. Isso não é necessariamente uma obrigação das mulheres.

8. Ser “feminina”
Em geral, considera-se que para ser mulher “de verdade” é necessário “ser feminina”. Considerando a definição de feminina como algo delicado, de cabelos compridos, seios fartos, cintura de pilão, bunda empinada, zero celulite, zero estrias, unhas sempre feitas e pintadas, e discurso do amém sempre pronto, essa mulher nada real parece e sim um boneco. E quem espera que a mulher seja assim nada mais faz do que esperar que a mulher seja um robô ou um artigo de decoração. Cada mulher tem seus atributos, seu jeito, seu estilo. Viva as diferenças, pare de cobrar que as pessoas sigam um padrão. Somos pessoas, não objetos.

9. Ser a única responsável por organizar o casamento
Quando um casal resolve oficializar a união, ambos tem o dever de colaborar com a organização, especialmente se vocês não tiverem contratado uma wedding planner. O ideal é dividir as tarefas entre os dois, assim ninguém fica sobrecarregado e o casamento terá o toque especial de ambos. Casamento não é só para a noiva e sim para o casal. E se o homem diz que “não gosta dessas coisas de casamento”, por que é mesmo que está casando?

10. Ser frágil
Toda donzela deve ser frágil e procurar um príncipe que a proteja das maldades do mundo. Não necessariamente. A mulher pode e sabe muito bem cuidar do seu próprio nariz e se defender nas mais diversas ocasiões. Você não precisa necessariamente de um homem para te proteger. Deixe de lado a síndrome de princesa da Disney, a não ser que você goste e se sinta bem nessa posição.

11. Viver para o corpo
Toda mulher deve: viver depilada, viver malhando para manter a magreza, não comer para não engordar, viver de dieta, gastar rios de dinheiro no salão de beleza e coisas do tipo. Só que não. Cada um sabe o que quer para si e o que gosta ou não de fazer. Há quem viva feliz sendo malhada, há quem viva feliz sendo gordinha, há quem viva feliz com um corpo sem curvas, há quem viva feliz com curvas acentuadas. Cada um tem o corpo com o qual nasceu ou que construiu conforme sua preferência, o importante é respeitar a individualidade de cada um e não ficar dando opinião sobre o corpo alheio.

12. Ter cabelo comprido
Para ser “feminina” mulher tem que ter cabelo comprido? Não obrigatoriamente. Use o cabelo do jeito que você quiser e não aceite que as pessoas fiquem dando opinião no seu corte. Seja curto, comprido, médio, cacheado, enrolado, liso ou ondulado, com dreads ou sem, o cabelo é seu e ele não define se você é mais ou menos mulher. Confie no seu gosto e seja fiel às suas vontades sem medo de ser feliz!

13. Evitar o estupro
Em pleno século 21 ainda tem muita gente que acha que a obrigação de evitar o estupro é da mulher. “Não saia de casa com vestido ou shorts curto”, “não ande sozinha na rua”. Já passou da hora de identificarmos, educarmos e punirmos os reais agentes da violência contra a mulher e parar de podar a liberdade feminina. "Não" significa não! E short curto não significa que a mulher “está querendo” ou pior, “que pediu pra ser estuprada”.


Vale ressaltar que, optar por fazer ou não fazer as coisas listadas acima é uma decisão totalmente sua e que deve ser respeitada. Cada mulher sabe o que é melhor para si e deve seguir seus desejos e princípios. Relaxe e seja feliz!

Fonte: dicasdemulher

Bruna Marquezine e Marlon Teixeira, agora é oficial

Realmente, ninguém pode dizer que a garota não tem bom gosto. Depois do fim do relacionamento com Neymar, Bruna Marquezine vacilou em assumir seu namoro com o modelo Marlon Teixeira.
Mas, finalmente, após cinco meses de boatos a menina confessa:
“Não vou ficar contando detalhes de como as coisas acontecem na minha vida, mas também não vou me trancar em uma caverna”

Exposição em museu de Londres mostrará fotos íntimas de Audrey Hepburn


As fotos mais íntimas e menos reconhecidas de Audrey Hepburn, uma das atrizes mais famosas da história do cinema, serão expostas em julho de 2015 na National Portrait Gallery de Londres, informou nesta terça-feira o museu.

As fotos da atriz (1929-1993), que poderão ser vistas de 2 de julho a 18 de outubro de 2015, correspondem a sua época no reputado "Ciro", antigo clube noturno londrino onde Audrey Hepburn iniciou sua atuação como corista.

A exposição quer mostrar a parte menos conhecida da vida da artista e ativista humanitária, coincidindo com o 65° aniversário do começo de sua carreira no "Ciro".

Segundo o museu, o espaço do que fora um dos clubes noturnos mais populares da Europa é ocupado agora pelo arquivo da National Portrait Gallery, que oferecerá também aos espectadores a chance de ver fotografias familiares da atriz praticando balé, e de seus primeiros passos como modelo em Londres.

As imagens correspondem a trabalhos realizados por destacados fotógrafos do século XX como Richard Avedon, Cecil Beaton, Angus McBean, Irving Penn e Norman Parkinson, que oferecerão a imagem da icônica Audrey Hepburn como nunca antes vista.

"Hepburn foi uma das atrizes mais famosas do mundo; estou encantado de exibir uma grande exposição fotográfica explorando a vida e obra de uma figura tão importante e querida, que além disso passou seus primeiros anos de formação na Grã-Bretanha", declarou Pim Baxter, subdiretor da galeria.

Hepburn continua sendo uma das poucas pessoas que ganharam um Emmy, um Grammy, um Oscar e um Tony -ganhadores EGOT- ao longo de sua carreira, junto a outros artistas como Helen Hayes, Whoopi Goldberg, Richard Rodgers, Mel Brooks, Rita Moreno e Mike Nichols.

Além disso, Audrey foi a primeira atriz na história do cinema a ganhar um Oscar, um Globo de Ouro e um prêmio BAFTA por uma só atuação: "Férias em Roma".

Fonte: revistagalileu

24 janeiro, 2015

10 grandes líderes da história viram hipsters em ilustrações incríveis

Gandhi, um veterano e descolado diretor de cinema de Bollywood; Lênin, um ativo membro da cena anarcopunk de Moscou; Kennedy, arrasa na pista de dança quando toca um rockabilly; Ben-Gurion, Mandela e Mao Tsé-Tung, incansáveis clubbers da terceira idade e frequentadores assíduos dos inferninhos de Israel, da África do Sul e da China, respectivamente; Churchill cria tendência com seu estilo despojado de marinheiro inglês dos anos 30. Poderia continuar com este divertido exercício de reinterpretação de figuras históricas por horas a fio – inspirado, logicamente, pela brilhante série Hipstory, idealizada pelo ilustrador e designer Amit Shimoni, natural da cidade portuária israelense de Jaffa.

Formado na renomada Bezalel Academy of Arts and Design, de Jerusalém, o artista de 28 anos começou com o projeto ao refletir sobre a cultura e os líderes de Israel do passado e compará-los com a realidade atual de seu país. “Apenas como um exemplo, pesquise no Google por uma foto de Herzel (o fundador da nação israelense), e você vai encontrar algo como duas fotos apropriadas”, diz. “Agora faça o mesmo com qualquer garoto de 18 anos: você irá achar toneladas de fotos”, reflete Shimoni.

O conceito pegou e logo a série passou a retratar líderes de diversos países, sendo exibida em pequenas galerias e pubs locais. O ilustrador define sua arte como acessível, e acredita que um número grande de pessoas seja capaz de comprá-la pela internet. “Não vejo vergonha em fazer arte que seja vendida a preços relativamente baixos, mas que possa realmente ser vista na casa de todos, desde o estudante antenado até o novo rico de meia-idade”, conta.

O personagem preferido de Shimoni? Abraham Lincoln. “Ele foi meu primeiro e é o mais velho, está tão distanciado da cena ‘hipstérica’, e mesmo pela sua aparência podemos ver que ele não está nem um pouco relacionado com isso”, argumenta. E este é justamente um dos principais objetivos de Hipstory – o apelo das ilustrações não se resume à estética pop ou às cores vibrantes que tanto agradam aos hipsters; em um plano simbólico, elas nos fazem refletir sobre como nosso mundo e nossas prioridades atuais são radicalmente diferentes do que já foram um dia. Ou nas palavras do próprio artista:
"No nosso tempo e cultura, as ‘grandes’ ideologias estão perdidas – nós nos cansamos delas, ou talvez tenhamos ficado inteligentes demais para seguir grandes sistemas de ideias e crenças absolutas. Mas será que perdemos algo neste processo? Sem nada para nos agarrar, estamos nos tornando seres globais – focados mais em nossos eus individuais e menos na sociedade e ideologia. Hipstory não deseja criticar, mas lançar uma luz nova na forma como pensamos a nós mesmos e nas figuras que nos inspiram."

>>> Os direitos autorais das imagens reproduzidas abaixo pertencem a Amit Shimoni. Você pode acompanhar o trabalho do artista curtindo a página dele no Facebook ou no Instagram. Para comprar diversos produtos estampados com estas e outras ilustrações de Shimoni, acesse a página dele na plataforma Nuvango.

Confira abaixo as ilustrações da série Hipstory:
















Fonte: revistagalileu

Ra Paulette - o artista das cavernas


O artista americano Ra Paulette tem um dom incrível – ele esculpe cavernas à mão, e faz com que o aspecto rochoso se transforme em algo artístico e bonito. Para criar ele só precisa de duas ferramentas: uma picareta e um carrinho de mão.

Com 67 anos de idade, Ra já foi andarilho, abandonou a faculdade, fez uma série de bicos, até aprender a arte de cavar no verão de 1985, quando trabalhou em uma escavadeira em Dixon. A atividade consistia em cavar latrinas e construir poços, mas pouco a pouco ele foi despertado para o dom artístico das artes manuais, uma coisa levou a outra e…

Nos últimos 10 anos, o artista estava no deserto do Novo México para trabalhar, e passou seu tempo esculpindo uma caverna de arenito, o espaço subterrâneo se transformou em um lugar cheio de luz e uma obra de arte gigantesca. O artista diz que a cada ambiente que cria, procura tornar o lugar, um espaço de renovação espiritual e bem estar.














Fonte: misturaurbana